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O milagre do México

Atualizado: 13 de dez. de 2021

A história da aparição de Maria Santíssima em Guadalupe.


Estava o índio Juan Diego no campo. Ele sofria por causa de uma grave enfermidade enfrentada por seu tio. Juan rezava por seu tio quando teve a visão de uma mulher com seu manto todo reluzente. Ela o chamou por seu nome e disse na língua asteca: "Juan Diego, não deixe o seu coração perturbado. Eu não estou aqui? Não temas esta enfermidade ou angústia. Eu não sou sua Mãe? Você não esta sob minha proteção?" A Senhora pediu, então, que o índio fosse revelar sua mensagem ao Bispo local. O Bispo não acreditou no índio, mas ordenou que ele pedisse um sinal à Senhora para provar a veracidade da história. Quando Juan Diego voltou para o campo, Nossa Senhora apareceu novamente a ele. Este lhe contou sobre a desconfiança do Bispo. Maria sorrindo, pediu a Juan Diego que subisse ao monte e enchesse seu poncho com flores. Era inverno. A neve recobria os campos. Naquela época, não nasciam flores naquela região do México. Juan Diego sabia disso. Porém, mesmo assim obedeceu.

Chegando ao alto do monte em meio à neve, ele achou uma grande quantidade de lindas flores. Ele apanhou muitas delas, encheu seu poncho e foi levá-las ao Bispo. Com dificuldade Juan Diego foi recebido pelo Bispo. Ele tinha seu poncho dobrado cheio de rosas. Então, ele o abriu e as flores caíram no chão. Quando o Bispo viu, ainda não acreditou. Então, para espanto de todos os que estavam na sala, no poncho do índio estava estampada a bela imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, como o índio tinha revelado ao Bispo.

Todos na sala acreditaram, inclusive o bispo. Desse momento em diante, tudo mudou.

Poncho de Juan Diego

Nossa Senhora, em um ato de delicadeza, apareceu como uma índia, morena, vestida como uma virgem grávida.

Estudos realizados sobre o poncho de Juan Diego que fica exposta da Catedral do México, revelam que a pintura não foi feita por materiais existentes na natureza e nem fabricados pelo homem. Nos olhos de Maria, dentro da Iris e da pupila, vê-se a cena ocorrida na sala do bispo, com todas as pessoas presentes na sala conforme foi descrito em documentos posteriores. Tem uma família de um lado, o índio e o Bispo do outro.


Em janeiro de 2001, o engenheiro peruano, José Aste Tonsmman, revelou o resultado de uma pesquisa de 20 anos, com a ajuda da NASA. Os olhos da imagem ampliados 2,500 vezes, mostram 13 pessoas, crianças, mulheres, o Bispo e o próprio índio Juan Diego, no momento da entrega do poncho ao Bispo. Além disso os olhos da pintura refletem a luz assim como um olho humano.


Richard Kuhn, prêmio Nobel de química, descobriu que a imagem não tem corantes e que após 470 anos continuam com seu brilho. O pano do poncho não dura mais do que 20 anos e começa a se desfazer, o que não acontece com o poncho do milagre, que já dura quase 500 anos. Concluíram que o que forma a imagem de Nossa Senhora não uma pintura. A fibra do cacto, são suportaria as tintas da época. Além disso, não existe esboço ou marca de pincel.


Em sua roupa está retratado o céu com a posição das estrelas do dia em que ela apareceu.


Senhora de Guadalupe não faz parte da Santificação IEED, mas é a Padroeira do Continente Americano. Glórias à Imperatriz da América!

Nossa Senhora e São Juan Diego

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